Amilcar Cabral sonhava, antes de ser assassinado em Conacri, que quando a Guiné se libertasse do jugo do colonialismo, o seu povo tornaria possível "fazer as águas do Geba voltarem ao Oceano Atlântico".
A história recente da Guiné Bissau tem sido um acumular de tentativas, feitas contra o povo e contra o legado daqueles que deram a vida pela libertação, de impedir que as águas do Geba voltem ao Atlântico.
O assassinato de hoje de Nino Vieira é apenas a confirmação de que o Atlântico, do sonho de Amilcar Cabral, continua longe para o povo mártir da Guiné.
Um assassinato merece-me sempre repugnância. Apesar de tudo há graus na repugnância. E o assassinato que mais me repugna na Guiné Bissau foi o do legado de Amilcar Cabral. E nesse colaborou Nino Vieira.
Nada garante que quem assassinou agora Nino Vieira, não tivesse colaborado no assassinato ideológico do PAIGC e de Amilcar Cabral. Assim, ainda não deve ser agora que as águas do Geba voltam ao Atlantico.
Em: http://troll-urbano.blogspot.com/2009/03/nino-vieira.html
A história recente da Guiné Bissau tem sido um acumular de tentativas, feitas contra o povo e contra o legado daqueles que deram a vida pela libertação, de impedir que as águas do Geba voltem ao Atlântico.
O assassinato de hoje de Nino Vieira é apenas a confirmação de que o Atlântico, do sonho de Amilcar Cabral, continua longe para o povo mártir da Guiné.
Um assassinato merece-me sempre repugnância. Apesar de tudo há graus na repugnância. E o assassinato que mais me repugna na Guiné Bissau foi o do legado de Amilcar Cabral. E nesse colaborou Nino Vieira.
Nada garante que quem assassinou agora Nino Vieira, não tivesse colaborado no assassinato ideológico do PAIGC e de Amilcar Cabral. Assim, ainda não deve ser agora que as águas do Geba voltam ao Atlantico.
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