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Tido como um dos pilotos mais talentosos da sua geração, sem nunca vencer o título, Stirling Moss é da opinião que o GP da Austrália de 2009 será o "mais aberto da história da Fórmula 1", pelo que a vitória está à mercê de qualquer piloto.
"É a corrida mais aberta que eu alguma vez vi. Se eu soubesse quem vai vencer eu poderia fazer muito dinheiro. Vejam a Honda - quem diria?", começou por dizer o ex-piloto de F1, admitindo que "neste momento não podemos prever nada".
Quanto às suas preferências pessoais, Moss admite que "teria ficado muito contente se o Felipe Massa tivesse ganho [em 2008]", confessando a sua admiração com o trabalho do piloto brasileiro no ano passado. Ainda assim, garante que continua a apoiar o [Lewis] Hamilton "por ser do Reino Unido e um grande piloto".
Quanto à equipa Red Bull, onde milita o herói australiano Mark Webber e a promessa Sebastien Vettel, Moss acredita que ambos terão muito trabalho pela frente.
"O seu acidente [de Webber] é uma coisa - e ele vai ter dar o seu máximo para bater os outros pilotos. O jovem Vettel vai sofrer um pouco na Red Bull Racing e ficaria muito surpreendido se o Webber estivesse nos lugares de topo", referiu uma das estrelas dos circuitos nos anos 60.
Adepto do sistema KERS, que pensa estar disponível em todos os carros de estrada "daqui a dez anos", e da proposta de pontuação anunciada pela FIA, Moss foi um dos pilotos que competiu no circuito original de Albert Park, nos anos 50, com o britânico a recordar esse tempo.
"O circuito original era maravilhoso - e o entusiasmo das pessoas! Não posso acreditar que já passaram 50 anos; parece que foi ontem que estive aqui. É simplesmente fantástico estar na Austrália", afirmou.
"É a corrida mais aberta que eu alguma vez vi. Se eu soubesse quem vai vencer eu poderia fazer muito dinheiro. Vejam a Honda - quem diria?", começou por dizer o ex-piloto de F1, admitindo que "neste momento não podemos prever nada".
Quanto às suas preferências pessoais, Moss admite que "teria ficado muito contente se o Felipe Massa tivesse ganho [em 2008]", confessando a sua admiração com o trabalho do piloto brasileiro no ano passado. Ainda assim, garante que continua a apoiar o [Lewis] Hamilton "por ser do Reino Unido e um grande piloto".
Quanto à equipa Red Bull, onde milita o herói australiano Mark Webber e a promessa Sebastien Vettel, Moss acredita que ambos terão muito trabalho pela frente.
"O seu acidente [de Webber] é uma coisa - e ele vai ter dar o seu máximo para bater os outros pilotos. O jovem Vettel vai sofrer um pouco na Red Bull Racing e ficaria muito surpreendido se o Webber estivesse nos lugares de topo", referiu uma das estrelas dos circuitos nos anos 60.
Adepto do sistema KERS, que pensa estar disponível em todos os carros de estrada "daqui a dez anos", e da proposta de pontuação anunciada pela FIA, Moss foi um dos pilotos que competiu no circuito original de Albert Park, nos anos 50, com o britânico a recordar esse tempo.
"O circuito original era maravilhoso - e o entusiasmo das pessoas! Não posso acreditar que já passaram 50 anos; parece que foi ontem que estive aqui. É simplesmente fantástico estar na Austrália", afirmou.
In AutSport Online
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