Lewis Hamilton celebrates winning the Belgian Grand Prix for the first time © Getty Images
1. Lewis Hamilton (McLaren)
2. Mark Webber (Red Bull)
3. Robert Kubica (Renault)
domingo, 29 de agosto de 2010
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Portugal é fogo que arde sem se prever - Ricardo Araújo Pereira
É todos os anos a mesma coisa: chega o verão e começam os incêndios, os jornalistas fazem reportagens em direto à frente das chamas, os bombeiros queixam-se da falta de meios, os comentadores perguntam como é possível que ninguém se tenha lembrado de limpar as florestas e há sempre um parvo que assinala que é todos os anos a mesma coisa. Cada um tem a sua função nesta farsa - e a minha, pelos vistos, é esta.
O aspeto mais intrigante dos incêndios de verão é a aparente surpresa com que acolhemos um fenómeno que é recorrente e pontual. Não há nada mais previsível do que os fogos em agosto, e no entanto continuam a abrir telejornais. Todos os anos Portugal escorrega na mesma casca de banana, e é sempre notícia. Trata-se de uma tradição que sobressalta.
Toda a gente está preparada para a Volta a Portugal em Bicicleta, mas ninguém espera a Volta a Portugal em Carro de Bombeiros, que decorre todos os verões exatamente na mesma altura. Imagino que, nas redações, os jornalistas tenham uma minuta com o modelo da reportagem e as questões que é preciso colocar a populares, bombeiros e ao ministro da Administração Interna. No final de julho, tiram a minuta da gaveta e dirigem-se para onde houver labaredas. O espetador tem a sensação de estar a ver sempre o mesmo jornalista, o mesmo bombeiro, e o mesmo ministro da Administração Interna. Não são reportagens, é uma peça de teatro. E está em cartaz há mais tempo que Te Mostrar em Londres.
JORNALISTA: Estamos aqui em [colocar nome da localidade], onde um violento incêndio está a consumir a floresta e começa a ameaçar algumas casas. Comigo tenho o comandante [nome do bombeiro]. Sr. comandante, qual é o ponto da situação?
BOMBEIRO: Olhe, com os meios que temos estamos a fazer o melhor possível. O batalhão é pequeno e, além disso, precisávamos de mais dois camiões cisterna e dava-nos jeito um helicóptero.
JORNALISTA: Aproveito então para falar com o ministro da tutela, que também tenho junto a mim. Sr. ministro, o que é que está a ser feito para prevenir este desastre?
MINISTRO: Disse desastre? Costuma ser flagelo.
JORNALISTA: Tem razão. Desastre é para as cheias. Peço desculpa. O que é que está a ser feito para prevenir este flagelo?
MINISTRO: Estamos a trabalhar no sentido de criar condições que permitam promover um esforço muito sério com vista a desenvolver mecanismos que conduzam ao reforço das infraestruturas. E recordo que a área ardida este ano é menor que a do ano passado.
JORNALISTA: Obrigado, sr. ministro. Adeus e até para o ano no mesmo sítio e à mesma hora.
E depois cai o pano. Os atores recolhem aos bastidores e a plateia boceja. O incêndio continua a queimar tudo, incluindo o papel onde os responsáveis apontaram que, para o ano, é mesmo necessário limpar as matas. Os únicos metros quadrados que não ardem são aqueles em que as estações de televisão montam o tripé para o jornalista entrevistar os bombeiros e o ministro. O resto costuma desaparecer, até porque Portugal parece ser um país que tem mais pirómanos por metro quadrado do que árvores. A vida também está difícil para eles. A quantidade de pirómanos residentes em território nacional sugere que, no nosso país, aquela máxima sobre a plena realização pessoal foi ligeiramente adaptada. Aqui, ao que parece, só tem uma vida verdadeiramente completa o cidadão que tiver um filho, escrever um livro e queimar uma árvore.
In Visão On Line
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Cidadania,
Divagações
Barclays despede cerca de 500 trabalhadores em todo o mundo
11/08/10, 17:43
OJE/Lusa
OJE/Lusa
O Barclays Capital planeia cortar cerca de 300 funcionários de back office e poderá vir a eliminar mais 200 contratados depois de um abrandamento da actividade, de acordo com a agência de informação Bloomberg.
O grupo Barclays tem vindo a expandir a sua unidade de investimentos, o Barclays Capital, desde a compra em 2008 das operações do banco Lehman Brothers nos EUA. Os custos deste departamento, liderado por Robert Diamond, subiu em um terço depois de o banco ter recrutado mais 1.100 funcionários em 2010.
As receitas do Barclays Capital caíram 32% no primeiro semestre. "Alguma racionalização das funções administrativas é perfeitamente plausível", disse à agência financeira Bloomberg Ian Gordon, analista do Exane BNP Paribas.
Ao todo, o grupo Barclays emprega 25.500 pessoas em todo o mundo, e espera durante este ano aumentar até 10% o número de funcionários devido à sua expansão para a Ásia e reforço das unidades de consultoria na Europa.
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Gestão Bancária
sábado, 7 de agosto de 2010
Consórcio português cria fato de bombeiro inteligente
Um consórcio que junta várias empresas portuguesas deu a conhecer dois protótipos de um fato de bombeiro inteligente que é mais leve e alerta o utilizador para as principais ameaças em redor.
Os protótipos agora apresentados à imprensa forma desenvolvidos em parceria entre o Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil do Vestuário de Portugal (CITEVE), o Centro de Nanotecnologia e Materiais Técnicos, Funcionais e Inteligentes (CENTI), as empresas têxteis e vestuário A. Sampaio & Filhos, António de Almeida & Filhos, Lemar e Actijob.
Segundo comunicado da Unilever Jerónimo Martins, que apoia o projeto, o primeiro fato de bombeiros made in Portugal distingue-se por uma estrutura multicamada e pela multifuncionalidade que permite selecionar os vários módulos de vestuário de acordo com os vários cenários de atuação.
O consórcio desenvolveu ainda um protótipo que, além dos materiais cómodos que facilitam a adaptação aos vários cenários de incêndio, monitoriza a temperatura e os níveis de monóxido de carbono do ambiente em redor e lança alertas sempre que estes índices põem em risco a saúde do bombeiro.
O projeto já se candidatou a fundos comunitários através do QREN.
In Exame Informática
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Tecnologia
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Só Montepio assume interesse no BPN
O Montepio "quer conhecer as condições da privatização do BPN" e "vai levantar o caderno de encargos", avançou ao Negócios Tomás Correia, presidente da instituição mutualista que tem neste momento em curso uma oferta pública de aquisição sobre o Finibanco.
Apesar desta operação de compra, avaliada em 340 milhões de euros, o Montepio vai acompanhar o processo de privatização do BPN.
O Governo aprovou ontem uma resolução que aprova o caderno de encargos do concurso público de reprivatização da instituição financeira, estipulando em 180 milhões de euros o seu valor base. Um preço sobre o qual Tomás Correia não faz comentários.
In Jornal Negócios On Line
O Governo aprovou ontem uma resolução que aprova o caderno de encargos do concurso público de reprivatização da instituição financeira, estipulando em 180 milhões de euros o seu valor base. Um preço sobre o qual Tomás Correia não faz comentários.
In Jornal Negócios On Line
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Gestão Bancária
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
O Plano do Montepio para o Finibanco
Tomás Correia explicou hoje o que irá fazer se o Montepio conseguir comprar o Finibanco.
"Ao nível dos balcões e actividades, o Montepio vai absorver a marca Finibanco", disse hoje o presidente do Montepio Geral durante uma conferência de imprensa.
Na mesma ocasião, Tomás Correia garantiu que o negócio do Finibanco em Angola é para manter e que aí não haverá mudanças na marca. "A operação de Angola é para manter e desenvolver e fica com o nome Finibanco", assegurou.
Tomás Correia anunciou ainda que será criada uma rede específica para clientes empresariais, dado que se o Montepio conseguir comprar o Finibanco "vamos ficar com uma quota de 5,5%, o que justifica uma rede para empresas".
Em termos de postos de trabalho, o presidente do Montepio garantiu que não haverá quaisquer despedimentos.
"Ao nível dos balcões e actividades, o Montepio vai absorver a marca Finibanco", disse hoje o presidente do Montepio Geral durante uma conferência de imprensa.
Na mesma ocasião, Tomás Correia garantiu que o negócio do Finibanco em Angola é para manter e que aí não haverá mudanças na marca. "A operação de Angola é para manter e desenvolver e fica com o nome Finibanco", assegurou.
Tomás Correia anunciou ainda que será criada uma rede específica para clientes empresariais, dado que se o Montepio conseguir comprar o Finibanco "vamos ficar com uma quota de 5,5%, o que justifica uma rede para empresas".
Em termos de postos de trabalho, o presidente do Montepio garantiu que não haverá quaisquer despedimentos.
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Gestão Bancária
domingo, 1 de agosto de 2010
Hungarian Grand Prix - F 1
A delighted Mark Webber celebrates victory on the podium © Getty Images
1. Mark Webber (Red Bull)
2. Fernando Alonso (Ferrari)
3. Sebastian Vettel (Red Bull)
1. Mark Webber (Red Bull)
2. Fernando Alonso (Ferrari)
3. Sebastian Vettel (Red Bull)
Conferência de hackers foi ... pirateada
Está a decorrer a Black Hat nos EUA, uma conferência de hackers. O chefe de segurança da Mozilla conseguiu piratear o sinal de vídeo da conferência.
In Exame Informatica
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Informática
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