António de Sousa, líder da Associação Portuguesa de Bancos, foi ao Parlamento falar sobre serviços mínimos bancários.
O negócio no exterior é a tábua de salvação da banca portuguesa. A conclusão é do presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB) que, ontem na Assembleia da República, garantiu: "Os serviços bancários em Portugal dão prejuízo".
António de Sousa, chamado ao Parlamento pela Comissão de Orçamento e Finanças no âmbito das audições de apreciação aos projectos de Lei sobre os serviços mínimos bancários, afirmou que os lucros obtidos pelos bancos resultaram, nos exercícios mais recentes, das suas actividades no estrangeiro e das suas participações financeiras, acrescentando mesmo que o saldo da actividade doméstica foi negativo em 2009 e 2010. Para o porta-voz da banca, esta situação prende-se com o facto de o crédito à habitação, a grande base do sistema financeiro português, ser "mais barato" que os depósitos, uma situação "que se prolonga há mais de um ano".
In Económico On Line
O negócio no exterior é a tábua de salvação da banca portuguesa. A conclusão é do presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB) que, ontem na Assembleia da República, garantiu: "Os serviços bancários em Portugal dão prejuízo".
António de Sousa, chamado ao Parlamento pela Comissão de Orçamento e Finanças no âmbito das audições de apreciação aos projectos de Lei sobre os serviços mínimos bancários, afirmou que os lucros obtidos pelos bancos resultaram, nos exercícios mais recentes, das suas actividades no estrangeiro e das suas participações financeiras, acrescentando mesmo que o saldo da actividade doméstica foi negativo em 2009 e 2010. Para o porta-voz da banca, esta situação prende-se com o facto de o crédito à habitação, a grande base do sistema financeiro português, ser "mais barato" que os depósitos, uma situação "que se prolonga há mais de um ano".
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