O ouro amoedado da Lusitânia, Companhia de Seguros – espólio avaliado em cerca de 4,5 milhões de euros - constitui uma das mais belas colecções de numária de ouro portuguesa.
A apresentação em sede própria, no Auditório António da Costa Leal, em Lisboa, culmina um ciclo de realizações da Lusitânia, que a identificam com a cultura e as tradições portuguesas.
A organização, execução e construção do Museu de Numária de Ouro teve por finalidade desenvolver um cariz pedagógico e institucional junto da sociedade, sendo por isso alvos prioritários, a nível interno, os colaboradores, mediadores e corretores de seguros; e a nível externo,
os clientes, estudantes e instituições culturais, além, naturalmente, do público em geral.
Este espaço museológico pretende associar a imagem da Lusitânia à responsabilidade histórica e ao reconhecimento da Companhia na sua missão cultural, pautada pela preservação e divulgação do património histórico-cultural.
Procura, por outro lado, divulgar o património nacional consubstanciado na colecção de moedas de ouro e, ainda, incentivar os públicos jovens a conhecer melhor Portugal, através da sua História Económica.
O Museu preserva um património disperso, tendo em conta que muitas peças foram recuperadas no estrangeiro.
A memória descritiva deste projecto sublinha que “poucas nações se podem orgulhar de ter cunhado moedas de ouro durante oito séculos, algumas com curso universal e de ter levantado Casas de Moeda em quatro continentes e em locais sob soberania nacional, soberania de que a nossa moeda foi sempre expressão”.
As moedas de ouro portuguesas tiveram curso entre 1185 e 1889 e constituem, em si mesmas, páginas de uma história multissecular reveladora da soberania nacional nos cinco cantos do mundo, mas também, dos ciclos económicos depressivos e dos períodos de maior prosperidade da nação.
Ao longo dos últimos 24 anos, a Lusitânia tem efectuado pesquisas exaustivas e seguido de perto coleccionadores, antiquários de numismática e leilões, em território nacional e no estrangeiro, com vista à aquisição de exemplares de amoedado de ouro, alguns considerados exemplares únicos, cunhados em território português ao longo dos séculos.
Para este museu foi produzido um filme, que enquadra o espólio exibido e a sua contextualização histórica, e uma brochura, em que se destacam os exemplares mais relevantes e raros da colecção.
A apresentação em sede própria, no Auditório António da Costa Leal, em Lisboa, culmina um ciclo de realizações da Lusitânia, que a identificam com a cultura e as tradições portuguesas.
A organização, execução e construção do Museu de Numária de Ouro teve por finalidade desenvolver um cariz pedagógico e institucional junto da sociedade, sendo por isso alvos prioritários, a nível interno, os colaboradores, mediadores e corretores de seguros; e a nível externo,
os clientes, estudantes e instituições culturais, além, naturalmente, do público em geral.
Este espaço museológico pretende associar a imagem da Lusitânia à responsabilidade histórica e ao reconhecimento da Companhia na sua missão cultural, pautada pela preservação e divulgação do património histórico-cultural.
Procura, por outro lado, divulgar o património nacional consubstanciado na colecção de moedas de ouro e, ainda, incentivar os públicos jovens a conhecer melhor Portugal, através da sua História Económica.
O Museu preserva um património disperso, tendo em conta que muitas peças foram recuperadas no estrangeiro.
A memória descritiva deste projecto sublinha que “poucas nações se podem orgulhar de ter cunhado moedas de ouro durante oito séculos, algumas com curso universal e de ter levantado Casas de Moeda em quatro continentes e em locais sob soberania nacional, soberania de que a nossa moeda foi sempre expressão”.
As moedas de ouro portuguesas tiveram curso entre 1185 e 1889 e constituem, em si mesmas, páginas de uma história multissecular reveladora da soberania nacional nos cinco cantos do mundo, mas também, dos ciclos económicos depressivos e dos períodos de maior prosperidade da nação.
Ao longo dos últimos 24 anos, a Lusitânia tem efectuado pesquisas exaustivas e seguido de perto coleccionadores, antiquários de numismática e leilões, em território nacional e no estrangeiro, com vista à aquisição de exemplares de amoedado de ouro, alguns considerados exemplares únicos, cunhados em território português ao longo dos séculos.
Para este museu foi produzido um filme, que enquadra o espólio exibido e a sua contextualização histórica, e uma brochura, em que se destacam os exemplares mais relevantes e raros da colecção.
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