Mur/Süddeutsche Zeitung
Segundo a imprensa europeia, ao lançarem um imposto sobre os
depósitos bancários, em troca de um plano de ajuda de €10 mil milhões,
os dirigentes da zona euro abriram, na melhor das hipóteses, "um
precedente perigoso" ou, na pior das hipóteses, fizeram "chantagem".
O acordo
concluído, em 16 de março, entre Chipre, o Eurogrupo e o FMI prevê um
imposto de 6,6% sobre os depósitos inferiores a €100 mil, e de 9,9% para
os de montantes superiores. Qualificada como "arbitrária", "de
expropriação" ou "arriscada", a medida
ameaça a solidariedade entre os países da zona euro e até a livre
circulação de capitais no seio da União, sublinham os comentadores.
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