A Polícia Judiciária efetuou detenções por burla informática,
acesso ilegítimo e branqueamento de capitais.
O
Montepio recomenda que salvaguarde os seus dados pessoais na realização de
operações, não os fornecendo e seguindo as recomendações abaixo assinaladas.
Em
resultado da operação policial de envolvente internacional –
"Operação Salto Alto" – levada a cabo pela Polícia Judiciária
através da Diretoria de Lisboa e Vale do Tejo, foi desmantelada uma organização
criminosa dedicada à prática de crimes de burla informática, acesso ilegítimo e
branqueamento de capitais.
No
decorrer da operação foram detidos elementos que, de forma continuada e
organizada colaboravam entre si para se apoderarem de quantias monetárias de
terceiros, através da utilização ilícita da banca online, atuação conhecida por
phishing.
Não
obstante existirem proteções tecnológicas para a banca online, alertamos para a
necessidade dos seus utilizadores cumprirem as formas de segurança,
designadamente:
- Prestar atenção aos "avisos de fraude" frequentemente
divulgados pelo Montepio no próprio site institucional;
- Não preencher nem facultar, em páginas da Internet, os dígitos relativos ao "cartão matriz";
- Não ceder a utilização de contas bancárias para facilitação de receção de dinheiros movimentados ilicitamente, ou de cuja proveniência não esteja certo de ser legítima, facto que constitui crime punível com pena de prisão;
- Recusar propostas de trabalho de pretensas empresas estrangeiras que procuram em Portugal um suposto "agente comercial", cuja função será o de auferir uma percentagem sobre os montantes que recebe na sua conta bancária, com a condição de depois as transferir para países sul-americanos ou países de leste.
- Não preencher nem facultar, em páginas da Internet, os dígitos relativos ao "cartão matriz";
- Não ceder a utilização de contas bancárias para facilitação de receção de dinheiros movimentados ilicitamente, ou de cuja proveniência não esteja certo de ser legítima, facto que constitui crime punível com pena de prisão;
- Recusar propostas de trabalho de pretensas empresas estrangeiras que procuram em Portugal um suposto "agente comercial", cuja função será o de auferir uma percentagem sobre os montantes que recebe na sua conta bancária, com a condição de depois as transferir para países sul-americanos ou países de leste.
Fonte: Montepio | Gabinete
de Relações Públicas Institucionais
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