segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019
70 anos Niki Lauda - 22.02.2019
Considerado um dos maiores pilotos de F1 de todos os tempos, austríaco hoje é presidente não-executivo da equipe Mercedes e se recupera de transplante de pulmão feito no ano passado.
In: https://globoesporte.globo.com/motor/formula-1/blogs/f1-memoria/post/2019/02/22/nos-70-anos-de-niki-lauda-veja-70-fatos-e-curiosidades-sobre-o-tricampeao-mundial-de-f1.ghtml
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Pianista e pedagogo Sequeira Costa - 1929 - 2019
O pianista e pedagogo Sequeira Costa, fundador do Concurso
Internacional de Piano Vianna da Motta, faleceu ontem aos 89 anos, em
Olathe Kansas, EUA, onde residia.
Discípulo do grande pianista e compositor português José Vianna da Motta
(1868-1948), que por sua vez tinha sido o último aluno de Liszt, José
Carlos de Sequeira Costa, nascido em Angola, teve a sua formação musical
no âmbito das escolas pianísticas alemã e francesa com Mark Hamburg,
Edwin Fischer, Marguerite Long e Jacques Fevrier.
Em 1976, assumiu a a cátedra "Cordelia Brown Murphy Distinguished
Professor of Piano" na Universidade do Kansas (EUA), tendo alunos seus
recebido primeiros prémios em concursos internacionais de piano.
Paralelamente foi realizando digressões nos mais importantes palcos
internacionais e orientando cursos de aperfeiçoamento. Integrou os júris
de prestigiados concursos internacionais tendo, em junho de 2005, feito
parte do júri do 1.º Concurso Internacional Sviatoslav Richter, em
Moscovo.
Foi, em Julho de 1973, o director artístico do I Festival Internacional
de Arte, em Sá da Bandeira, actual Lubango, Angola.
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sábado, 23 de fevereiro de 2019
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019
Acontecimentos do Ano 2019 - Internacional - 13.02.2019 - Leopardo negro fotografado pela primeira vez em cem anos
Um
cientista fotografou pela primeira vez em mais de um século um leopardo
negro, no Quénia. A última fotografia datava de 1909 e os especialistas
em vida animal ponderavam mesmo que a espécie estivesse extinta.
A
fotografia foi partilhada por Will Burrard-Lucas nas redes sociais e
rapidamente se tornou viral. À CNN, Nick Pilfold, que participou no
trabalho de investigação, e integra o Zoo de São Diego, na Califórnia,
explicou que as fotografias foram tiradas depois de longos meses de
espera.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019
Livro "Rádio em Angola como eu a vivi - Pereira Monteiro - 2018
Diamantino Pereira Monteiro nasceu em Viseu.
Aos seis anos de idade foi com os pais para Angola.
Primeiro, em Nova Lisboa (atual Huambo) e, depois, em Sá da Bandeira (hoje Lubango).
Logo que concluiu o então Curso Complementar dos Liceus, ingressou no Rádio Clube da Huíla como locutor-noticiarista, profissão que teve de interromper para cumprir o serviço militar obrigatário, como alferes miliciano, na então colónia portuguesa da Guiné (Guiné-Bissau).
Quando regressou a Angola, retomou a carreira profissional, já como adjunto e, posteriormente, como chefe dos serviços de Produção da Rádio Clube da Huíla.
A abrupta descolonização que se seguiu à Revolução portuguesa obrigou-o a fugir com a família, tal como sucedeu a centenas de milhar de angolanos e de portugueses, para o Sudoeste Africano (atual Namíbia).
Repatriado para Portugal, em Novembro de 1975, ingressou (por concurso público) nos quadros da Radiodifusão Portuguesa (RDP), empresa pública que sucedeu à Emissora Nacional.
Chefiou os serviços de Informação e de Programas da RDP/Centro, em Coimbra.
Como formador para a área da Radiodifusão do CENJOR – Centro Protocolar de Formação de Jornalistas, participou na formação de dezenas de jovens das rádios locais, aquando da legalização das chamadas rádios piratas.
É frequentemente convidado a participar em entrevistas para livros, nos meios radiofónicos e em televisões, especialmente sobre temas no âmbito da Radiodifusão.
Aos seis anos de idade foi com os pais para Angola.
Primeiro, em Nova Lisboa (atual Huambo) e, depois, em Sá da Bandeira (hoje Lubango).
Logo que concluiu o então Curso Complementar dos Liceus, ingressou no Rádio Clube da Huíla como locutor-noticiarista, profissão que teve de interromper para cumprir o serviço militar obrigatário, como alferes miliciano, na então colónia portuguesa da Guiné (Guiné-Bissau).
Quando regressou a Angola, retomou a carreira profissional, já como adjunto e, posteriormente, como chefe dos serviços de Produção da Rádio Clube da Huíla.
A abrupta descolonização que se seguiu à Revolução portuguesa obrigou-o a fugir com a família, tal como sucedeu a centenas de milhar de angolanos e de portugueses, para o Sudoeste Africano (atual Namíbia).
Repatriado para Portugal, em Novembro de 1975, ingressou (por concurso público) nos quadros da Radiodifusão Portuguesa (RDP), empresa pública que sucedeu à Emissora Nacional.
Chefiou os serviços de Informação e de Programas da RDP/Centro, em Coimbra.
Como formador para a área da Radiodifusão do CENJOR – Centro Protocolar de Formação de Jornalistas, participou na formação de dezenas de jovens das rádios locais, aquando da legalização das chamadas rádios piratas.
É frequentemente convidado a participar em entrevistas para livros, nos meios radiofónicos e em televisões, especialmente sobre temas no âmbito da Radiodifusão.
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