30/11/10, 01:06
OJE
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O Montepio prevê integrar o Finibanco ainda no primeiro semestre de 2011, depois de ter adquirido, na sequência da Oferta Pública de Aquisição (OPA), 99,63% do capital social do banco, afirmou o presidente do Conselho de Administração do Montepio, adiantando que não serão extintos postos de trabalho.
"O lucro é importante, mas preocupam-nos também as pessoas", disse António Tomás Correia aos jornalistas, após a sessão especial da Euronext Lisboa.
O banqueiro disse ainda que espera que, "no primeiro semestre de 2011", esteja concluída a integração das actividades do Finibanco no Montepio. A única excepção acontecerá em Angola, onde a marca Finibanco vai permanecer por ser já "conhecida e estimada".
Nesta OPA, o Montepio pagou 1,95 euros por cada acção, tendo gasto, na operação, mais de 335,6 milhões de euros, que terá de liquidar até 2 de Dezembro.
O Montepio necessitava de 75% do capital social do banco para garantir sucesso operação. Com a aquisição de mais de 90% das acções, terá agora de lançar uma OPA potestativa aos restantes 0,37%. A 26 de Agosto, o Conselho de Administração do Finibanco, liderado por Humberto da Costa Leite, aprovou por unanimidade a oferta.
O Montepio já tinha afirmado que espera que desta operação resultem sinergias de 70 milhões de euros a atingir, no máximo, em 18 meses, valores que podem ser ainda melhores.
"Nos trabalhos que fizemos, fomos conservadores - não quisemos falar em sinergias de que não tivéssemos a certeza. Só quando o negócio estiver concretizado e entrarmos no banco é que podemos ter uma perspectiva mais optimista", realçou António Tomás Correia.
O reforço do peso do crédito concedido a micro empresas e a Pequenas e Médias Empresas foi um dos trunfos da operação anunciados por Tomás Correia.
"O lucro é importante, mas preocupam-nos também as pessoas", disse António Tomás Correia aos jornalistas, após a sessão especial da Euronext Lisboa.
O banqueiro disse ainda que espera que, "no primeiro semestre de 2011", esteja concluída a integração das actividades do Finibanco no Montepio. A única excepção acontecerá em Angola, onde a marca Finibanco vai permanecer por ser já "conhecida e estimada".
Nesta OPA, o Montepio pagou 1,95 euros por cada acção, tendo gasto, na operação, mais de 335,6 milhões de euros, que terá de liquidar até 2 de Dezembro.
O Montepio necessitava de 75% do capital social do banco para garantir sucesso operação. Com a aquisição de mais de 90% das acções, terá agora de lançar uma OPA potestativa aos restantes 0,37%. A 26 de Agosto, o Conselho de Administração do Finibanco, liderado por Humberto da Costa Leite, aprovou por unanimidade a oferta.
O Montepio já tinha afirmado que espera que desta operação resultem sinergias de 70 milhões de euros a atingir, no máximo, em 18 meses, valores que podem ser ainda melhores.
"Nos trabalhos que fizemos, fomos conservadores - não quisemos falar em sinergias de que não tivéssemos a certeza. Só quando o negócio estiver concretizado e entrarmos no banco é que podemos ter uma perspectiva mais optimista", realçou António Tomás Correia.
O reforço do peso do crédito concedido a micro empresas e a Pequenas e Médias Empresas foi um dos trunfos da operação anunciados por Tomás Correia.