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quarta-feira, 9 de outubro de 2013

JN e Montepio dão as mãos pela Economia Social

JN e Montepio dão as mãos pela Economia Social Durante um ano, o Jornal de Notícias e o Montepio vão analisar e debater a Economia Social, um mundo de altruísmo e entreajuda que chega a milhões de portugueses.
Sem as instituições de solidariedade haveria 600 mil portugueses desamparados e esta é só a ponta do icebergue: a designada "Economia social" é um mundo de altruísmo e entreajuda que chega a milhões de pessoas. E é por isso que o setor cooperativo e social, diz a Constituição, é um dos pilares da economia, a par do público e do privado.
Razões mais do que suficientes para que o Jornal de Notícias, em parceria com o Montepio, lhe dedique especial atenção num novo projeto editorial. E é assim que, durante 52 edições (um ano inteiro!), o JN colocará uma lupa sobre a Economia Social. Os textos, as entrevistas, as reportagens, as comparações com o que se faz lá fora, as infografias, as fotografias e todo o restante material jornalístico servirá para mostrar o que está escondido e merece ser revelado. Os trabalhos já estão a ser publicados nas edições de domingo do Jornal de Notícias.
E o que é, afinal, a "Economia Social", para que mereça a nossa e sua atenção? É o conjunto de entidades privadas com autonomia de decisão e liberdade de adesão, que visem não o lucro mas a satisfação de necessidades sociais. Inclui cooperativas, mutualidades (segmento mercantilista), misericórdias, fundações, associações ou outras entidades que visem o bem comum; a economia solidária é conotada com a área de ação social; o terceiro setor é sinónimo de economia social (se se
reportar a uma realidade anglo-saxónica, refere-se só ao segmento solidário). A economia social encontra, pelos seus próprios meios, três euros por cada euro recebido do Estado e, no nosso País, já emprega 232 mil pessoas.
08 de Outubro de 2013 às 17:53:58

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