JN
e Montepio dão as mãos pela Economia Social Durante um ano, o Jornal de
Notícias e o Montepio vão analisar e debater a Economia Social, um mundo de
altruísmo e entreajuda que chega a milhões de portugueses.
Sem
as instituições de solidariedade haveria 600 mil portugueses desamparados e
esta é só a ponta do icebergue: a designada "Economia social" é um
mundo de altruísmo e entreajuda que chega a milhões de pessoas. E é por isso
que o setor cooperativo e social, diz a Constituição, é um dos pilares da
economia, a par do público e do privado.
Razões
mais do que suficientes para que o Jornal de Notícias, em parceria com o
Montepio, lhe dedique especial atenção num novo projeto editorial. E é assim
que, durante 52 edições (um ano inteiro!), o JN colocará uma lupa sobre a Economia
Social. Os textos, as entrevistas, as reportagens, as comparações com o que se
faz lá fora, as infografias, as fotografias e todo o restante material jornalístico
servirá para mostrar o que está escondido e merece ser revelado. Os trabalhos
já estão a ser publicados nas edições de domingo do Jornal de Notícias.
E
o que é, afinal, a "Economia Social", para que mereça a nossa e sua
atenção? É o conjunto de entidades privadas com autonomia de decisão e
liberdade de adesão, que visem não o lucro mas a satisfação de necessidades
sociais. Inclui cooperativas, mutualidades (segmento mercantilista), misericórdias,
fundações, associações ou outras entidades que visem o bem comum; a economia solidária
é conotada com a área de ação social; o terceiro setor é sinónimo de economia
social (se se
reportar
a uma realidade anglo-saxónica, refere-se só ao segmento solidário). A economia
social encontra, pelos seus próprios meios, três euros por cada euro recebido
do Estado e, no nosso País, já emprega 232 mil pessoas.
08
de Outubro de 2013 às 17:53:58
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