Continuo à espera!
O vento não me levou,
o cavalo alado não chegou
na nuvem branca de algodão.
Não fui com as aves,
embora a porta estivesse aberta.
Escutei os sons da noite,
mas ninguém me chamou.
De mansinho fechei a porta,
e relembrei outros tempos
da meninice, em tropelia,
ao lado do companheiro de então ,
atentos ao jogo das caricas, no chão.
A porta fechada passou a estar,
mas, porque o sono traz o sonho,
abri a janela de par em par!
maria eduarda
1 comentário:
Um abração apertado|
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