quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
sábado, 17 de dezembro de 2011
Montepio não precisa de reforçar provisões após análise internacional
CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL
Sede: Rua Áurea, 219 a 241, 1100-062 Lisboa
Capital Institucional: 1 145 000 000 Euros
Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa
Sob o nº 500 792 615 (anterior nº124/920319 – 1ª Secção)
NIPC nº 500 792 615
COMUNICADO
RESULTADOS DO PROGRAMA ESPECIAL DE INSPECÇÕES (SIP)
GRUPO MONTEPIO GERAL
Sede: Rua Áurea, 219 a 241, 1100-062 Lisboa
Capital Institucional: 1 145 000 000 Euros
Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa
Sob o nº 500 792 615 (anterior nº124/920319 – 1ª Secção)
NIPC nº 500 792 615
COMUNICADO
RESULTADOS DO PROGRAMA ESPECIAL DE INSPECÇÕES (SIP)
GRUPO MONTEPIO GERAL
O Banco de Portugal divulgou hoje os primeiros resultados globais do Programa Especial de Inspecções (SIP) realizado como parte das medidas e acções acordadas pelas autoridades portuguesas, relativamente ao sistema financeiro, no âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira estabelecido com o FMI/EU/BCE em Maio passado.
Este Programa de Inspecções abrangeu os 8 maiores grupos bancários portugueses, incluindo o Grupo Caixa Económica Montepio Geral (Grupo Montepio Geral), e teve por objectivo validar, com referência a 30 de Junho de 2011, os dados sobre risco de crédito utilizados na avaliação da sua solidez financeira, através de uma avaliação independente das suas carteiras de crédito e da adequação das suas políticas e procedimentos de gestão de risco, bem como da confirmação do cálculo dos requisitos de capital para risco de crédito.
O impacto agregado dos resultados do SIP na avaliação da solvabilidade do Grupo Montepio Geral, a 30 de Junho de 2011, é imaterial, mantendo-se o rácio de Tier 1 em 9,0%, acima do mínimo de 8% exigido naquela data.
O exercício incidiu sobre créditos no valor de 17,4 mil milhões de euros, cobrindo a totalidade da carteira de crédito do Grupo Montepio Geral. A avaliação concluiu ser adequado o valor global da imparidade registada nas contas consolidadas do Grupo, considerando que as divergências de 43 milhões de euros do valor da imparidade registada na carteira do crédito analisado (0,2% da carteira do crédito analisado e 6,2% do valor da imparidade registada relativamente a essa carteira) foram cobertas pela afectação aos créditos referidos de imparidades já existentes a 30 de Junho, mas ainda não alocadas nessa data, num valor de 50 milhões de euros.
No contexto do SIP, foi também apurada a necessidade de efectuar correcções pontuais aos valores dos activos ponderados pelo risco, que implicariam um aumento de 0,8% no montante total calculado para aquela data. Refira-se, contudo, que as alterações regulamentares aplicáveis após a data de referência do SIP, em especial a entrada em vigor, no final de 2011, das alterações introduzidas pela legislação comunitária (CRD III), irão implicar uma redução do valor dos activos ponderados pelo risco, equivalente a 0,3% tendo por base os dados de 30 de Junho de 2011. Estes efeitos subsequentes a 30 de Junho de 2011 não foram tomados em consideração na estimativa do impacto do SIP no rácio Tier 1.
Tendo sido identificadas algumas oportunidades de melhoria em matéria de políticas e procedimentos seguidos na gestão do risco de crédito, o Montepio Geral irá estabelecer e apresentar ao Banco de Portugal um plano para a implementação a curto prazo das situações que ainda subsistam.
Adicionalmente, o grupo Montepio Geral informa que prevê realizar um aumento de capital de 100 milhões de euros até ao final do corrente ano, o que em conjunto com o processo de desalavancagem em curso lhe permitirá reforçar os actuais níveis de solvabilidade tendo em vista a meta de 10% para o rácio Core Tier 1 definida para o final de 2012.
Lisboa, 16 de Dezembro de 2011
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Gestão Bancária
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Natal Montepio celebrado com 200 mil euros em donativos
Há
já vários anos que o Montepio transforma o montante que afetaria à
aquisição de presentes de Natal em donativos destinados a instituições
de solidariedade social.
Este ano não será diferente e a quadra será assinalada com a entrega de 200 mil euros a 10 projetos selecionados pela Fundação Montepio.
Paulo de Carvalho, João Gil, António Chainho, Rui Veloso, Vitorino, Mário Laginha, Susana Félix, Yolanda Soares, Adriana e Miguel Brito Rebelo, artistas sobejamente conhecidos, aceitaram o convite para se associarem à iniciativa e, juntamente com o Conselho de Administração do Montepio, entregarão, a cada uma das instituições, um donativo no valor de 20 mil euros.
A cerimónia de entrega dos donativos realizar-se-á a 14 de dezembro, pelas 15h30, no Palácio de Porto Côvo.
As 10 instituições que nos preparamos para apoiar
Aldeias SOS
Obra de Santa Zita
Associação de Proteção à Infância Bispo D. António Barroso (Porto
Associação Portuguesa para as Crianças Desaparecidas
Santa Casa da Misericórdia da Pampilhosa da Serra
Centro Social Paroquial Nossa Senhora da Vitória (Porto)
Casa Nossa Senhora da Conceição (Portimão)
Sana Casa da Misericórdia de Viseu
Chapitô (Lisboa)
ADDIM – Associação Democrática da Defesa dos Interesses e da Igualdade das Mulheres
Palácio de Porto Côvo
Rua do Prior, 6
Lisboa
Este ano não será diferente e a quadra será assinalada com a entrega de 200 mil euros a 10 projetos selecionados pela Fundação Montepio.
Paulo de Carvalho, João Gil, António Chainho, Rui Veloso, Vitorino, Mário Laginha, Susana Félix, Yolanda Soares, Adriana e Miguel Brito Rebelo, artistas sobejamente conhecidos, aceitaram o convite para se associarem à iniciativa e, juntamente com o Conselho de Administração do Montepio, entregarão, a cada uma das instituições, um donativo no valor de 20 mil euros.
A cerimónia de entrega dos donativos realizar-se-á a 14 de dezembro, pelas 15h30, no Palácio de Porto Côvo.
As 10 instituições que nos preparamos para apoiar
Aldeias SOS
Obra de Santa Zita
Associação de Proteção à Infância Bispo D. António Barroso (Porto
Associação Portuguesa para as Crianças Desaparecidas
Santa Casa da Misericórdia da Pampilhosa da Serra
Centro Social Paroquial Nossa Senhora da Vitória (Porto)
Casa Nossa Senhora da Conceição (Portimão)
Sana Casa da Misericórdia de Viseu
Chapitô (Lisboa)
ADDIM – Associação Democrática da Defesa dos Interesses e da Igualdade das Mulheres
Palácio de Porto Côvo
Rua do Prior, 6
Lisboa
Fonte: Montepio | Gabinete de Relações Públicas Institucionais
sábado, 10 de dezembro de 2011
Novo regulamento desportivo para 2012 - F 1
Pilotos terão todos os pneus à disposição desde treinos livres
e retardatários poderão descontar uma volta durante os Safety
Cars.
- Todos os monolugares terão de passar os crash-tests antes de
poderem participar nos testes de inverno.
- Inclusão de três dias de testes durante a temporada,
permitindo assim ás equipas rodarem com os seus pilotos titulares,
algo que só era possível no final do ano com os jovens pilotos.
- Liberalização do uso dos pneus no fim de semana de corrida.
Agora os pilotos poderão usar desde a primeira sessão de treinos
livres todos os jogos de pneus que dispõe para o fim de
semana.
- Na luta por uma posição em pista, os pilotos que defendem a sua posição não podem voltar á trajectória de corrida após terem saído da mesma para se defenderem. Os pilotos estão agora também probidos de cortar chicanes nas voltas de reconhecimento ou de regresso ás boxes, algo que muitas vezes acontecia para poupar tempo e combustível, a não ser que tenham uma boa justificação.
- Na luta por uma posição em pista, os pilotos que defendem a sua posição não podem voltar á trajectória de corrida após terem saído da mesma para se defenderem. Os pilotos estão agora também probidos de cortar chicanes nas voltas de reconhecimento ou de regresso ás boxes, algo que muitas vezes acontecia para poupar tempo e combustível, a não ser que tenham uma boa justificação.
- Em corrida, todos os pilotos que estiverem uma volta atrás do
líder da mesma, poderão regressar á volta do líder nos períodos de
safety-car, evitando assim que os pilotos retardatários fiquem no
meio dos pilotos que lutam pelas primeiras posições.
- O ex-piloto Gerhard Berger passará a ser o novo Presidente da
Comissão de Monolugares da FIA.
- E finalmente, as corridas passarão a ter agora a duração
máxima de quatro horas, incluindo períodos de bandeira amarela.
Esta medida visa evitar situações como a ocorrida este ano no
Grande Prémio do Canadá, com os pilotos que estiverem na box no
momento da suspensão, a poderem voltar á corrida normalmente.
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Formula 1
domingo, 4 de dezembro de 2011
Montepio Geral emite dívida hipotecária e DBRS dá rating de boa qualidade
Agência canadiana de notação financeira considera que este crédito da
Caixa Económica Montepio Geral é de boa qualidade. A emissão é a cinco
anos.
“A agência de notação de risco DBRS informou, através de comunicado,
que, na presente data, atribuiu o rating de A (low) à emissão de
obrigações hipotecárias no valor de 300 milhões de euros, com taxa de
juro variável e maturidade em Dezembro de 2016, realizada na presente
data pela Caixa Económica Montepio Geral (CEMG)”, refere o banco em
comunicado à CMVM.
Esta emissão foi realizada ao abrigo do Programa de Obrigações Hipotecárias do Montepio, no valor de 5 mil milhões de euros. O referido programa, incluindo as obrigações hipotecárias previamente emitidas e não amortizadas pela CEMG, também recebeu o mesmo “rating” por parte da DBRS.
Recorde-se que o patamar ‘A’ significa que a qualidade do crédito é boa, podendo ser vulnerável a acontecimentos futuros. No entanto, os factores negativos são ‘manejáveis’, segundo a explicação da DBRS sobre as suas notações financeiras.
Os termos “high” e “low” associados a cada letra (menos à notação máxima e à mínima) correspondem ao ‘+’ e ‘-’ atribuídos pelas três grandes agências mundiais: S&P, Moody’s e Fitch. Quando a notação não tem “high” nem “low” associados, quer dizer que está no meio dessa categoria.
Esta emissão foi realizada ao abrigo do Programa de Obrigações Hipotecárias do Montepio, no valor de 5 mil milhões de euros. O referido programa, incluindo as obrigações hipotecárias previamente emitidas e não amortizadas pela CEMG, também recebeu o mesmo “rating” por parte da DBRS.
Recorde-se que o patamar ‘A’ significa que a qualidade do crédito é boa, podendo ser vulnerável a acontecimentos futuros. No entanto, os factores negativos são ‘manejáveis’, segundo a explicação da DBRS sobre as suas notações financeiras.
Os termos “high” e “low” associados a cada letra (menos à notação máxima e à mínima) correspondem ao ‘+’ e ‘-’ atribuídos pelas três grandes agências mundiais: S&P, Moody’s e Fitch. Quando a notação não tem “high” nem “low” associados, quer dizer que está no meio dessa categoria.
In Jornal de Negócios
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Gestão Bancária
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Calendário F1 2012
18/03 Austrália
25/03 Malásia
15/04 China
22/04 Bahrein
13/05 Espanha
27/05 Mónaco
10/06 Canadá
24/06 Europa
08/07 Grã-Bretanha
22/07 Alemanha
29/07 Hungria
02/09 Bélgica
09/09 Itália
23/09 Singapura
07/10 Japão
14/10 Coreia
28/10 Índia
04/11 Abu Dhabi
18/11 Estados Unidos
25/11 Brasil
25/03 Malásia
15/04 China
22/04 Bahrein
13/05 Espanha
27/05 Mónaco
10/06 Canadá
24/06 Europa
08/07 Grã-Bretanha
22/07 Alemanha
29/07 Hungria
02/09 Bélgica
09/09 Itália
23/09 Singapura
07/10 Japão
14/10 Coreia
28/10 Índia
04/11 Abu Dhabi
18/11 Estados Unidos
25/11 Brasil
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Formula 1
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
2011 - F 1
World Championship Result
Drivers | 1 AU | 2 MY | 3 CN | 4 TR | 5 E | 6 MC | 7 CDN | 8 EUR | 9 GB | 10 D | 11 HU | 12 B | 13 I | 14 SGP | 15 J | 16 KR | 17 IN | 18 AD | 19 BR | Pts | |
1. | S. VETTEL | 25 | 25 | 18 | 25 | 25 | 25 | 18 | 25 | 18 | 12 | 18 | 25 | 25 | 25 | 15 | 25 | 25 | - | 18 | 392 |
2. | J. BUTTON | 8 | 18 | 12 | 8 | 15 | 15 | 25 | 8 | - | - | 25 | 15 | 18 | 18 | 25 | 12 | 18 | 15 | 15 | 270 |
3. | M. WEBBER | 10 | 12 | 15 | 18 | 12 | 12 | 15 | 15 | 15 | 15 | 10 | 18 | - | 15 | 12 | 15 | 12 | 12 | 25 | 258 |
4. | F. ALONSO | 12 | 8 | 6 | 15 | 10 | 18 | - | 18 | 25 | 18 | 15 | 12 | 15 | 12 | 18 | 10 | 15 | 18 | 12 | 257 |
5. | L. HAMILTON | 18 | 4 | 25 | 12 | 18 | 8 | - | 12 | 12 | 25 | 12 | - | 12 | 10 | 10 | 18 | 6 | 25 | - | 227 |
6. | F. MASSA | 6 | 10 | 8 | - | - | - | 8 | 10 | 10 | 10 | 8 | 4 | 8 | 2 | 6 | 8 | - | 10 | 10 | 118 |
7. | N. ROSBERG | - | - | 10 | 10 | 6 | - | - | 6 | 8 | 6 | 2 | 8 | - | 6 | 1 | 4 | 8 | 8 | 6 | 89 |
8. | M. SCHUMACHER | - | 2 | 4 | - | 8 | - | 12 | - | 2 | 4 | - | 10 | 10 | - | 8 | - | 10 | 6 | - | 76 |
9. | A. SUTIL | 2 | - | - | - | - | 6 | - | 2 | - | 8 | - | 6 | - | 4 | - | - | 2 | 4 | 8 | 42 |
10. | V. PETROV | 15 | - | 2 | 4 | - | - | 10 | - | - | 1 | - | 2 | - | - | 2 | - | - | - | 1 | 37 |
11. | N. HEIDFELD | - | 15 | - | 6 | 4 | 4 | - | 1 | 4 | - | - | 34 | ||||||||
12. | K. KOBAYASHI | - | 6 | 1 | 1 | 1 | 10 | 6 | - | - | 2 | - | - | - | - | - | - | - | 1 | 2 | 30 |
13. | P. Di RESTA | 1 | 1 | - | - | - | - | - | - | - | - | 6 | - | 4 | 8 | - | 1 | - | 2 | 4 | 27 |
14. | J. ALGUERSUARI | - | - | - | - | - | - | 4 | 4 | 1 | - | 1 | - | 6 | - | - | 6 | 4 | - | - | 26 |
15. | S. BUEMI | 4 | - | - | 2 | - | 1 | 1 | - | - | - | 4 | - | 1 | - | - | 2 | - | - | - | 15 |
16. | S. PEREZ | - | - | - | - | 2 | - | - | - | 6 | - | - | - | - | 1 | 4 | - | 1 | - | - | 14 |
17. | R. BARRICHELLO | - | - | - | - | - | 2 | 2 | - | - | - | - | - | - | - | - | - | - | - | - | 4 |
18. | B. SENNA | - | 2 | - | - | - | - | - | - | 2 | |||||||||||
19. | P. MALDONADO | - | - | - | - | - | - | - | - | - | - | - | 1 | - | - | - | - | - | - | - | 1 |
All scores.
1st: 25 pts - 2nd: 18 pts - 3rd: 15 pts - 4th: 12 pts - 5th: 10 pts - 6th: 8 pts - 7th: 6 pts - 8th: 4 pts - 9th: 2 pts - 10th: 1 pt
1st: 25 pts - 2nd: 18 pts - 3rd: 15 pts - 4th: 12 pts - 5th: 10 pts - 6th: 8 pts - 7th: 6 pts - 8th: 4 pts - 9th: 2 pts - 10th: 1 pt
Constructors | 1 AU | 2 MY | 3 CN | 4 TR | 5 E | 6 MC | 7 CDN | 8 EUR | 9 GB | 10 D | 11 HU | 12 B | 13 I | 14 SGP | 15 J | 16 KR | 17 IN | 18 AD | 19 BR | Pts | |
1. | Red Bull Renault | 35 | 37 | 33 | 43 | 37 | 37 | 33 | 40 | 33 | 27 | 28 | 43 | 25 | 40 | 27 | 40 | 37 | 12 | 43 | 650 |
2. | McLaren Mercedes | 26 | 22 | 37 | 20 | 33 | 23 | 25 | 20 | 12 | 25 | 37 | 15 | 30 | 28 | 35 | 30 | 24 | 40 | 15 | 497 |
3. | Ferrari | 18 | 18 | 14 | 15 | 10 | 18 | 8 | 28 | 35 | 28 | 23 | 16 | 23 | 14 | 24 | 18 | 15 | 28 | 22 | 375 |
4. | Mercedes | - | 2 | 14 | 10 | 14 | - | 12 | 6 | 10 | 10 | 2 | 18 | 10 | 6 | 9 | 4 | 18 | 14 | 6 | 165 |
5. | Renault | 15 | 15 | 2 | 10 | 4 | 4 | 10 | 1 | 4 | 1 | - | 2 | 2 | - | 2 | - | - | - | 1 | 73 |
6. | Force India Mercedes | 3 | 1 | - | - | - | 6 | - | 2 | - | 8 | 6 | 6 | 4 | 12 | - | 1 | 2 | 6 | 12 | 69 |
7. | Sauber Ferrari | - | 6 | 1 | 1 | 3 | 10 | 6 | - | 6 | 2 | - | - | - | 1 | 4 | - | 1 | 1 | 2 | 44 |
8. | Toro Rosso Ferrari | 4 | - | - | 2 | - | 1 | 5 | 4 | 1 | - | 5 | - | 7 | - | - | 8 | 4 | - | - | 41 |
9. | Williams Cosworth | - | - | - | - | - | 2 | 2 | - | - | - | - | 1 | - | - | - | - | - | - | - | 5 |
All scores.
1st: 25 pts - 2nd: 18 pts - 3rd: 15 pts - 4th: 12 pts - 5th: 10 pts - 6th: 8 pts - 7th: 6 pts - 8th: 4 pts - 9th: 2 pts - 10th: 1 pt
1st: 25 pts - 2nd: 18 pts - 3rd: 15 pts - 4th: 12 pts - 5th: 10 pts - 6th: 8 pts - 7th: 6 pts - 8th: 4 pts - 9th: 2 pts - 10th: 1 pt
Engine: 2400 cc aspirated, eight cylinder V (8 engines up on the season)
Minimum weight with driver: 640 kg
The fuel supplies are prohibited during the race
______________
The qualifications are held in three rounds. After the first run (20 minutes), the seven slowest drivers are placed on the positions from 18 to 24. At the end of the second (15 minutes), the seven slowest drivers are placed on the positions from 11 to 17. And finally, the remaining 10 drivers have 10 minutes to determine places 1-10.
At the end of Q1, the drivers the best time exceeds 107% of best time
this meeting are not qualified.
In http://www.statsf1.com/en/2011.aspx
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sábado, 19 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Sabe qual é o banco com melhor reputação em Portugal?
A reputação da banca em
Portugal baixou este ano face a 2010, muito por culpa da crise da dívida
soberana europeia e da intervenção financeira da «troika» no país, indica o
estudo Global Reputation Pulse 2011.
A CGD manteve este ano a liderança enquanto banco em Portugal com melhor reputação, apesar da ligeira queda, classificando-se como a 35ª a nível mundial, seguida pelo Montepio (56º.), que registou uma subida acentuada, pelo BES (85º.), com um avanço ligeiro, pelo BPI (124º.), que teve um recuo leve, pelo BCP (136º.) e Banif (141º.).
«A queda não é de estranhar dada as dificuldades por que passa o sector», salientou à agência Lusa Pedro Cabrita Carneiro, director-geral do Reputation Institute em Portugal, apontando para a crise da dívida soberana na Europa e para a ajuda internacional solicitada por Portugal ao exterior como as principais causas para a descida.
A tendência de recuo da reputação do sector bancário em termos mundiais também é visível nos últimos anos, por causa da grave crise financeira, mas de 2010 para 2011 a descida foi bastante inferior à verificada no caso português, revelam os dados deste estudo.
Em Portugal, entre os dez bancos avaliados, há seis portugueses, três espanhóis (Banco Santander, BBVA e Banco Popular) e o britânico Barclays, incluídos no estudo devido à sua representatividade em termos internacionais, explicou à Lusa Cabrita Carneiro.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD), o Montepio Geral, o Banco Espírito Santo (BES), o Banco BPI, o Banco Comercial Português (BCP), o Banif e as quatro operações portuguesas destes bancos internacionais têm, em conjunto, um Índice de Reputação Pulse médio de 57,7 pontos (face aos 61,63 pontos de há um ano), enquanto os 208 maiores bancos mundiais avaliados registam 60,6 pontos (-0,4 pontos do que em 2010).
«A reputação tem a ver com confiança e, apesar da queda significativa da reputação média da banca nacional, de uma forma geral, mantêm-se bons níveis de confiança», frisou o responsável do Reputation Institute, explicando que no mercado português as dimensões com mais peso na classificação são os Produtos e Serviços, Ética e Transparência e Inovação.
Certo é que, em 2011, interrompeu-se um ciclo de crescimento da reputação média dos bancos portugueses, que vem a ser medida desde 2009.
O que esperar dos próximos tempos?
«Com a incerteza que existe actualmente, seria preciso uma bola de cristal para adivinhar. Mas, com maior ou menor pressão, os bancos vão ter que se capitalizar de acordo com as normas estipuladas com a «troika», ou com outras suavizadas, porque não há outra alternativa», comentou Cabrita Carneiro.
E acrescentou: «É natural que haja tendência para uma maior desconfiança face aos bancos e à indústria financeira em geral. As pessoas são bombardeadas com muitas notícias negativas».
Por isso, sugeriu que os bancos portugueses apostem mais nas componentes da transparência e da ética «do que na oferta de taxas mais altas ou mais baixas».
A CGD manteve este ano a liderança enquanto banco em Portugal com melhor reputação, apesar da ligeira queda, classificando-se como a 35ª a nível mundial, seguida pelo Montepio (56º.), que registou uma subida acentuada, pelo BES (85º.), com um avanço ligeiro, pelo BPI (124º.), que teve um recuo leve, pelo BCP (136º.) e Banif (141º.).
«A queda não é de estranhar dada as dificuldades por que passa o sector», salientou à agência Lusa Pedro Cabrita Carneiro, director-geral do Reputation Institute em Portugal, apontando para a crise da dívida soberana na Europa e para a ajuda internacional solicitada por Portugal ao exterior como as principais causas para a descida.
A tendência de recuo da reputação do sector bancário em termos mundiais também é visível nos últimos anos, por causa da grave crise financeira, mas de 2010 para 2011 a descida foi bastante inferior à verificada no caso português, revelam os dados deste estudo.
Em Portugal, entre os dez bancos avaliados, há seis portugueses, três espanhóis (Banco Santander, BBVA e Banco Popular) e o britânico Barclays, incluídos no estudo devido à sua representatividade em termos internacionais, explicou à Lusa Cabrita Carneiro.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD), o Montepio Geral, o Banco Espírito Santo (BES), o Banco BPI, o Banco Comercial Português (BCP), o Banif e as quatro operações portuguesas destes bancos internacionais têm, em conjunto, um Índice de Reputação Pulse médio de 57,7 pontos (face aos 61,63 pontos de há um ano), enquanto os 208 maiores bancos mundiais avaliados registam 60,6 pontos (-0,4 pontos do que em 2010).
«A reputação tem a ver com confiança e, apesar da queda significativa da reputação média da banca nacional, de uma forma geral, mantêm-se bons níveis de confiança», frisou o responsável do Reputation Institute, explicando que no mercado português as dimensões com mais peso na classificação são os Produtos e Serviços, Ética e Transparência e Inovação.
Certo é que, em 2011, interrompeu-se um ciclo de crescimento da reputação média dos bancos portugueses, que vem a ser medida desde 2009.
O que esperar dos próximos tempos?
«Com a incerteza que existe actualmente, seria preciso uma bola de cristal para adivinhar. Mas, com maior ou menor pressão, os bancos vão ter que se capitalizar de acordo com as normas estipuladas com a «troika», ou com outras suavizadas, porque não há outra alternativa», comentou Cabrita Carneiro.
E acrescentou: «É natural que haja tendência para uma maior desconfiança face aos bancos e à indústria financeira em geral. As pessoas são bombardeadas com muitas notícias negativas».
Por isso, sugeriu que os bancos portugueses apostem mais nas componentes da transparência e da ética «do que na oferta de taxas mais altas ou mais baixas».
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Gestão Bancária
domingo, 13 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Prof. Kuing Yamang - A opinião de um economista chinês sobre o futuro da EUROPA - Julho 2010
Sobre a Europa, o Prof. Kuing Yaman - que viveu em França - faz as seguintes asserções:
1. A sociedade europeia está em vias de se auto-destruir. O seu
modelo social é muito exigente em meios financeiros. Mas, ao mesmo
tempo, os europeus não querem trabalhar. Só três coisas lhes interessam:
lazer/entretenimento, ecologia e futebol na TV! Vivem, portanto, bem
acima dos seus meios. Porque é preciso pagar estes sonhos de miúdos...
2. Os seus industriais deslocalizam-se porque não estão disponíveis
para suportar o custo de trabalho na Europa, os seus impostos e taxas
para financiar a sua assistência generalizada.
3. Portanto endividam-se, vivem a crédito. Mas os seus filhos não poderão pagar 'a conta'.
4. Os europeus destruíram, assim, a sua qualidade de vida
empobrecendo. Votam orçamentos sempre deficitários. Estão asfixiados
pela dívida e não poderão honrá-la.
5. Mas, para além de se endividar, têm outro vício: os seus governos
'sangram' os contribuintes. A Europa detém o recorde mundial da pressão
fiscal. É um verdadeiro 'inferno fiscal' para aqueles que criam riqueza.
6. Não compreenderam que não se produz riqueza dividindo e
partilhando mas sim trabalhando. Porque quanto mais se reparte esta
riqueza limitada menos há para cada um. Aqueles que produzem e criam
empregos são punidos por impostos e taxas e aqueles que não trabalham
são encorajados por ajudas. É uma inversão de valores.
7. Portanto o seu sistema é perverso e vai implodir por esgotamento e
sufocação. A deslocalização da sua capacidade produtiva provoca o
abaixamento do seu nível de vida e o aumento do... da China!
8. Dentro de uma ou duas gerações 'nós' (os chineses) iremos
ultrapassá-los. Eles tornar-se-ão os nossos pobres. Dar-lhes-emos sacas
de arroz...
9. Existe um outro cancro na Europa: existem funcionários a mais, um
emprego em cada cinco. Estes funcionários são sedentos de dinheiro
público, são de uma grande ineficácia, querem trabalhar o menos possível
e apesar das inúmeras vantagens e direitos sociais, estão muitas vezes
em greve. Mas os decisores acham que vale mais um funcionário ineficaz
do que um desempregado...
10. Vão (os europeus) direitos a um muro e a alta velocidade...
É um ponto de vista. Controverso. Provocador. E pouco importa se
subscrevo ou não, integral ou parcialmente, as teses expostas. O leitor
que tire as suas próprias conclusões. E valide ou não o que pensa "o
venerável professor chinês".
http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/opiniao/218085-um-olhar-chines-sobre-a-europa
http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/opiniao/218085-um-olhar-chines-sobre-a-europa
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Economia
'Superdepósitos' passam a ser penalizados a partir de hoje
Novas regras dos depósitos entram hoje em vigor.
A partir de hoje os bancos com 'superdepósitos', que superem em 300
pontos base os juros do mercado, vão ser penalizados nos rácios de
capital, de acordo com uma decisão do Banco de Portugal que entrou hoje
em vigor.
Com a instrução publicada na semana passada, para entrar hoje em
vigor, o Banco de Portugal pretende conter a corrida às taxas de juro
dos depósitos a prazo, penalizando uma parte dos depósitos que excedam a
taxa Euribor e um 'spread' de 300 pontos base que deixam de poder ser
contabilizados na rubrica fundos próprios.
Esta nova limitação tem implicação no cumprimento do acordo da
'troika", que obriga os oito maiores bancos a "reduzir gradualmente os
rácios de transformação de depósitos em créditos para um nível de 120
por cento até 2014".
Os fundos próprios contam para este rácio de transformação. Se os
bancos praticarem juros muito altos nos depósitos a prazo e
ultrapassarem a taxa de referência, o remanescente é descontado dos
fundos próprios.
A associação dos consumidores financeiros congratulou-se com a
decisão do Banco de Portugal de penalizar os 'superdepósitos', mas
ressalvou que a medida tem efeitos negativos para os aforradores que têm
beneficiado de elevadas taxas de juro nos depósitos a prazo e vêem
agora esse benefício limitado.
O presidente da SEFIN - Associação Portuguesa dos Utilizadores e
Consumidores de Serviços e Produtos Financeiros, António Júlio de
Almeida, defendeu que a penalização dos depósitos a prazo com taxas
muito altas vai permitir ao Estado "concorrer em melhores condições" com
a banca na captação de poupança, através da colocação de dívida
pública.
O Banco de Portugal publicou na semana passada uma instrução na qual
determina que, a partir de 1 de Novembro, os bancos portugueses não
podem classificar como fundos próprios parte dos depósitos a prazo com
"taxas altas", ou seja que excedam a taxa Euribor de referência e o
'spread' de 300 pontos base.
O supervisor financeiro seguiu o exemplo de Espanha na penalização
dos depósitos com elevadas rentabilidades, que em Julho criou nova lei
que obriga as entidades que apliquem juros muito altos nos seus
depósitos a realizar contribuições adicionais para os fundos de
garantias de depósitos - os três fundos existentes em Espanha foram fundidos este mês num único.
01/11/11 07:14
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Gestão Bancária
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Montepio ensina crianças a poupar
A Caixa Económica Montepio Geral respondeu ao repto lançado pelo European Savings Bank Group e, no
âmbito da sua Política de Responsabilidade Social, criou, em Outubro de 2009, o
Programa de Educação Financeira (PEF) para crianças.
Durante o
primeiro semestre deste ano, foram realizadas 187 ações de formação nos
distritos do Porto, Coimbra, Leiria, Lisboa, Setúbal e Faro, e ainda na cidade
de Londres, que contaram com o apoio de 40 colaboradores voluntários e
abrangeram 1404 crianças.
Sob o lema
"Tostão a Tostão se Chega ao Milhão", o PEF tem vindo a prestar
formação aos pequenos cidadãos aforradores e a divulgar conceitos
associados à poupança, ao dinheiro, à gestão dos orçamentos individuais e
familiares, promovendo uma maior qualidade de vida, mais responsável e mais
sustentável, e sensibilizando-os para a importância dos valores mutualistas e
da entreajuda.
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Gestão Bancária
Dia Mundial da Poupança
O Dia Mundial da Poupança celebra-se a 31 de Outubro.
O
Dia Mundial da Poupança, foi criado com o intuito de alertar os
consumidores para a necessidade de disciplinar gastos e de amealhar
alguma liquidez, de forma a evitar situações de sobre-endividamento. A
ideia de criar uma data especial para promover a noção de poupança
surgiu em Outubro de 1924, durante o primeiro Congresso Internacional de
Economia, em Milão.
A taxa de poupança em Portugal ronda os 11%.
Os planos poupança reforma são das aplicações mais procuradas em
Portugal. Há cerca de 15 mil milhões de euros aplicados em PPR.
Mais
de 80% das famílias portuguesas recorrem ao crédito para habitação,
seguido do crédito para financiamento do automóvel e por fim o crédito
pessoal.
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Gestão Bancária
domingo, 30 de outubro de 2011
Totta deu mais de metade do crédito no semestre
Apenas três bancos foram responsáveis por quase todo o crédito concedido no primeiro semestre.
Os bancos fecharam as torneiras do crédito devido à falta de
liquidez e à necessidade de desalavancagem dos balanços. No primeiro
semestre, a carteira de crédito dos bancos aumentou 6,2 mil milhões de
euros, dos quais 3,3 mil milhões foram concedidos por um único banco, o
Santander Totta.
A CGD e o Montepio foram responsáveis quase pela totalidade do
remanescente, concedendo ambos 1,9 mil milhões de euros. Entre os dez
maiores bancos, só o BCP e o banco Popular aumentaram também a carteira
de crédito a clientes, embora em dimensões menores, de 88,5 milhões de
euros e 25,4 milhões, respectivamente.
No extremo oposto, o BPI e o BES foram os bancos que mais cortaram no
financiamento à economia, com as carteiras de crédito a encolherem de
forma significativa, em 686 e 530 milhões de euros, respectivamente.
Caixa Agrícola lidera malparado
A somar aos constrangimentos de liquidez, os bancos enfrentam ainda a
subida do crédito malparado. No final do primeiro semestre, a Caixa
Agrícola tinha a maior percentagem de crédito em incumprimento (6,73%),
seguida pelo Banif (4,49%) e BCP (4,05%).
No entanto, foi no BBVA que o malparado mais aumentou em termos
percentuais nos primeiros seis meses (71,9%). Logo seguido pelo
Santander Totta, que assistiu a uma subida de 38%.
Já em termos absolutos ,o BCP destacou-se, com a carteira de crédito
vencido a aumentar 536,6 milhões de euros, e para Já a CGD registou uma
subida de 420 milhões de euros. Entre os maiores bancos, o Popular foi o
único onde o crédito vencido diminuiu face ao final de 2010.
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Gestão Bancária
domingo, 16 de outubro de 2011
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Prémio Nobel da Economia 2011
Os norte-americanos Thomas J. Sargent e Christopher A. Sims ganharam
hoje o prémio Nobel da Economia de 2011 pela sua "investigação empírica
sobre as causas e efeitos na macroeconomia", afirmou o porta-voz da
Academia Sueca das Ciências.
Segundo a Academia, os dois economistas desenvolveram métodos para
estudar a relação entre a política económica e variáveis
macroeconómicas, como o produto interno bruto, inflação, emprego e
investimento.
A sua investigação explica que a "política afeta a economia, mas a
economia também afeta política," disse o porta-voz da Academia Sueca.
Os dois são professores na Universidade de Princeton, Estados Unidos,
e foram premiados pela sua investigação nas causas e efeitos na
macroeconomia.
Os dois economistas vão repartir um prémio de 10 milhões de coroas
suecas (um milhão de euros), uma medalha de ouro e um diploma que será
entregue na cerimónia dos laureados a 10 de dezembro, que marca também o
aniversário da morte de Alfred Nobel.
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Economia
domingo, 9 de outubro de 2011
Japanese Grand Prix 2011 - F 1
1 | J Button (GBR) | McLaren | 25 |
2 | F Alonso (ESP) | Ferrari | 18 |
3 | S Vettel (GER) | Red Bull | 15 |
4 | M Webber (AUS) | Red Bull | 12 |
5 | LC Hamilton (GBR) | McLaren | 10 |
6 | M Schumacher (GER) | Mercedes-Benz | 8 |
7 | F Massa (BRA) | Ferrari | 6 |
8 | S Perez (MEX) | Sauber | 4 |
9 | V Petrov (RUS) | Renault | 2 |
10 | N Rosberg (GER) | Mercedes-Benz | 1 |
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Formula 1
Hélder Rodrigues sagra-se campeão no Rali dos Faraós
Hélder Rodrigues
venceu hoje a derradeira etapa do Rali dos Faraós e já é campeão do
mundo de Todo-o-Terreno, na categoria Cross Country Rallies World
Championship.
"Mais do que nunca hoje não queria correr qualquer risco, mas o facto de partir atrás favoreceu-me. Fui apanhando os meus adversários que optaram, também eles, por utilizar uma toda mais calma para finalizar o rali", referiu no final da etapa o piloto da Red Bull Yamaha TMN Team.
"Vim para esta prova para lutar por levar um título mundial para Portugal, mas para isso tinha de cumprir estas seis etapas e evitar problemas. Felizmente que correu tudo bem. Tenho trabalhado muito para atingir um patamar de topo na modalidade e este título é um justo prémio. Agora a nova meta é conseguir melhorar a minha classificação no Dakar", acrescentou o piloto, ciente do desafio que será melhorar o terceiro posto alcançado este ano na prova sul-americana.
O triunfo na prova coube a Marc Coma, batendo Rodrigues por 13 minutos na classificação geral.
Classificação da 6ª etapa: 1º Hélder Rodrigues, em 3h27m58s; 2º Chaleco Lopez, a 2m00s; 3º Jakub Przygonski, a 5m47s; 4º Marc Coma, em 6m58s.
Classificação Final: 1º Marc Coma, em 23h58m07s; 2º Hélder Rodrigues, a 13m37s; 4º Jakub Przygonski, a 22m35s.
Classificação Final do Campeonato: 1º Hélder Rodrigues, 91 pontos; 2º Jakub Przygonski, 78; 3º Marc Coma, 75.
Ler mais: http://autosport.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=as.stories/100514#ixzz1aH5uHcSG
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Motas
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Três mulheres dividem Prémio Nobel da Paz
Dividido em três partes iguais, o Nobel deste ano vai para Ellen Johnson Sirleaf, Leymah Gbowee eTawakkul Karman, pela sua luta pela segurança e direitos das mulheres.
"Não podemos alcançar a
democracia e a paz duradoura no mundo se as mulheres não tiverem as
mesmas oportunidades que os homens de influenciar o desenvolvimento em todos os níveis da
sociedade", justificou o Comité Nobel, ao anunciar que o prémio da Paz este ano vai ser dividido
em partes iguais entre três mulheres, pela sua "luta não violenta pela segurança das mulheres e pelo
direito das mulheres de participar num trabalho de construção da paz".
Ellen Johnson Sirleaf é a primeira mulher democraticamente eleita presidente. Desde a sua eleição
, em 2006, explica o Comité Nobel, contribuiu para a paz na Libéria, assim como para a promoção
do desenvolvimento económico e social do país.
Já Leymah Gbowee destacou-se pela mobilização das mulheres de várias etnias e religiões na Libéria
contra a longa guerra no país.
Tawakkul Karman teve um "papel preponderante na luta pelos direitos das mulheres e pela
democracia e paz no Iémen", tanto "antes como durante a Primavera Árabe" .
mesmas oportunidades que os homens de influenciar o desenvolvimento em todos os níveis da
sociedade", justificou o Comité Nobel, ao anunciar que o prémio da Paz este ano vai ser dividido
em partes iguais entre três mulheres, pela sua "luta não violenta pela segurança das mulheres e pelo
direito das mulheres de participar num trabalho de construção da paz".
Ellen Johnson Sirleaf é a primeira mulher democraticamente eleita presidente. Desde a sua eleição
, em 2006, explica o Comité Nobel, contribuiu para a paz na Libéria, assim como para a promoção
do desenvolvimento económico e social do país.
Já Leymah Gbowee destacou-se pela mobilização das mulheres de várias etnias e religiões na Libéria
contra a longa guerra no país.
Tawakkul Karman teve um "papel preponderante na luta pelos direitos das mulheres e pela
democracia e paz no Iémen", tanto "antes como durante a Primavera Árabe" .
In VISÃO On Line
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Cidadania,
Direitos Universais
Nobel da Literatura para sueco Tomas Tranströmer
A Academia Sueca distinguiu, esta quinta-feira, o poeta sueco Tomas Tranströmer com o Prémio Nobel da Literatura.
O poeta sueco Tomas Tranströmer, de
80 anos e psicólogo de formação era já dado como grande favorito, no ano
passado, quando os 18 membros do júri da Academia Sueca escolheram o
escritor de origem peruana Mario Vargas Llosa.
A Academia Sueca
distinguiu Tomas Tranströmer considerando que "através das suas imagens
translúcidas e condensadas, o poeta dá-nos um novo sentido à realidade".
Tomas
Tranströmer nasceu a 15 de Abril de 1931 em Estocolmo e, segundo a
Academia Sueca, é "um dos poetas vivos mais traduzidos em todo o mundo",
cuja obra incide sobre "a morte, a História, a memória e a natureza".
O prémio tem o valor monetário de dez milhões de coroas suecas, cerca de 1,1 milhões de euros.
A cerimónia de entrega dos Prémios Nobel 2011 realiza-se no próximo dia 10 de Dezembro, na capital sueca.
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Literatura
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Nova habilitação profissional - Miguel Esteves Cardoso
Lambe-cus
"Noto com desagrado que se tem desenvolvido muito em Portugal uma
modalidade desportiva que julgara ter caído em desuso depois da revolução
de Abril. Situa-se na área da ginástica corporal e envolve complexos
exercícios contorcionistas em que cada jogador procura, por todos os meios
ao seu alcance, correr e prostrar-se de forma a lamber o cu de um jogador
mais poderoso do que ele.
Este cu pode ser o cu de um superior hierárquico, de um ministro, de um agente da polícia ou de um artista. O objectivo do jogo é identificá-los, lambê-los e recolher os respectivos prémios. Os prémios podem ser em dinheiro, em promoção profissional ou em permuta. À medida que vai lambendo os cus, vai ascendendo ou descendendo na hierarquia.
Antes do 25 de Abril esta modalidade era mais rudimentar. Era praticada por amadores, muitos em idade escolar, e conhecida prosaicamente como «engraxanço».
Os chefes de repartição engraxavam os chefes de serviço, os alunos engraxavam os professores, os jornalistas engraxavam os ministros, as donas de casa engraxavam os médicos da caixa, etc. ..
Mesmo assim, eram raros os portugueses com feitio para passar graxa. Havia poucos engraxadores. Diga-se porém, em abono da verdade, que os poucos que havia engraxavam imenso. Nesse tempo, «engraxar» era uma atividade socialmente menosprezada.
O menino que engraxasse a professora tinha de enfrentar depois o escárnio da turma. O colunista que tecesse um grande elogio ao Presidente do Conselho era ostracizado pelos colegas. Ninguém gostava de um engraxador.
Hoje tudo isso mudou. O engraxanço evoluiu ao ponto de tornar-se irreconhecível. Foi-se subindo na escala de subserviência, dos sapatos até ao cu.
O engraxador foi promovido a lambe-botas e o lambe-botas a lambe-cu. Não é preciso realçar a diferença, em termos de subordinação hierárquica e flexibilidade de movimentos, entre engraxar uns sapatos e lamber um cu.
Para fazer face à crescente popularidade do desporto, importaram-se dos Estados Unidos, campeão do mundo na modalidade, as regras e os estatutos da American Federation of Ass-licking and Brown-nosing. Os praticantes portugueses puderam assim esquecer os tempos amadores do engraxanço e aperfeiçoarem-se no desenvolvimento profissional do Culambismo.
(...) Tudo isto teria graça se os culambistas portugueses fossem tão mal tratados e sucedidos como os engraxadores de outrora. O pior é que a nossa sociedade não só aceita o culambismo como forma prática de subir na vida, como começa a exigi-lo como habilitação profissional.
O culambismo compensa. Sobreviver sem um mínimo de conhecimentos de culambismo é hoje tão difícil como vencer na vida sem saber falar inglês."
Miguel Esteves Cardoso, in "Último Volume"
Este cu pode ser o cu de um superior hierárquico, de um ministro, de um agente da polícia ou de um artista. O objectivo do jogo é identificá-los, lambê-los e recolher os respectivos prémios. Os prémios podem ser em dinheiro, em promoção profissional ou em permuta. À medida que vai lambendo os cus, vai ascendendo ou descendendo na hierarquia.
Antes do 25 de Abril esta modalidade era mais rudimentar. Era praticada por amadores, muitos em idade escolar, e conhecida prosaicamente como «engraxanço».
Os chefes de repartição engraxavam os chefes de serviço, os alunos engraxavam os professores, os jornalistas engraxavam os ministros, as donas de casa engraxavam os médicos da caixa, etc. ..
Mesmo assim, eram raros os portugueses com feitio para passar graxa. Havia poucos engraxadores. Diga-se porém, em abono da verdade, que os poucos que havia engraxavam imenso. Nesse tempo, «engraxar» era uma atividade socialmente menosprezada.
O menino que engraxasse a professora tinha de enfrentar depois o escárnio da turma. O colunista que tecesse um grande elogio ao Presidente do Conselho era ostracizado pelos colegas. Ninguém gostava de um engraxador.
Hoje tudo isso mudou. O engraxanço evoluiu ao ponto de tornar-se irreconhecível. Foi-se subindo na escala de subserviência, dos sapatos até ao cu.
O engraxador foi promovido a lambe-botas e o lambe-botas a lambe-cu. Não é preciso realçar a diferença, em termos de subordinação hierárquica e flexibilidade de movimentos, entre engraxar uns sapatos e lamber um cu.
Para fazer face à crescente popularidade do desporto, importaram-se dos Estados Unidos, campeão do mundo na modalidade, as regras e os estatutos da American Federation of Ass-licking and Brown-nosing. Os praticantes portugueses puderam assim esquecer os tempos amadores do engraxanço e aperfeiçoarem-se no desenvolvimento profissional do Culambismo.
(...) Tudo isto teria graça se os culambistas portugueses fossem tão mal tratados e sucedidos como os engraxadores de outrora. O pior é que a nossa sociedade não só aceita o culambismo como forma prática de subir na vida, como começa a exigi-lo como habilitação profissional.
O culambismo compensa. Sobreviver sem um mínimo de conhecimentos de culambismo é hoje tão difícil como vencer na vida sem saber falar inglês."
Miguel Esteves Cardoso, in "Último Volume"
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Divagações
domingo, 25 de setembro de 2011
domingo, 11 de setembro de 2011
Existe apenas um fundo português de acções positivo este ano
A fuga de capitais dos fundos de investimento portugueses este ano já é superior a dois mil milhões de euros.
É gerido pelo Montepio e investe em farmacêuticas. O Montepio Euro
Healthcare ganha uns marginais 0,34% desde o início do ano, o suficiente
para conquistar a ‘pole position' entre o universo dos fundos de acções
geridos por casas nacionais. Entre os 51 fundos de acções geridos em
Portugal, 43 fundos perdem mais de 10% em 2011. Um sinal da sangria que
se vive nos mercados globais, embora alguns destes fundos tenham mesmo
um desempenho inferior aos índices de referência. Por exemplo, apenas um
fundo de acções América do Norte perde menos desde o início do ano, do
que o S&P 500, que cai 5,24% em 2011.
Performances que justificam a fuga dos investidores dos fundos de
investimento portugueses cujos resgates líquidos, desde o início do ano,
já ultrapassam os dois mil milhões de euros, um dos valores mais altos
de sempre. As subscrições em Agosto bateram mesmo mínimos históricos nos
204 mil euros. Por outro lado, grande parte deste capital tem sido
alocado em depósitos a prazo, quer por procura dos clientes quer por
sugestão dos próprios bancos que assim captam a necessária liquidez à
desalavancagem do sector. Para os clientes, em alguns casos, poderá
haver vantagem nesta mudança, tendo em atenção as comissões associadas
aos fundos. No entanto, ao optar pela segurança dos depósitos também
abdicam da possibilidade de ganhos superiores, caso os mercados ajudem, o
que não tem acontecido.
A performance do Montepio Euro Healthcare não de deve apenas à
qualidade da gestão mas beneficia igualmente do comportamento do sector
este ano. O sector dos cuidados de saúde lidera os índices de referência
na Europa, EUA e o próprio MSCI World. Nos EUA, o sector ganha mais de
38% desde o início do ano, enquanto o sector global sobe 0,92%. No
entanto, o fundo do Montepio investe apenas em acções cotadas na União
Europeia, Suíça e Noruega. As principais posições do fundo pertencem às
grandes farmacêuticas europeias, como a Sanofi, a Roche, a Novartis ou a
GlaxoSmithKline. Entre as dez maiores posições do fundo, destaque para a
inglesa Shire, que ganha 27,7%. A empresa desenvolve novas
teraupêuticas principalmente para problemas de défice de atenção e
desordens de hiperactividade, e doenças gastrointestinais e renais. Em
contrapartida a alemã Bayer lidera as descidas, com uma queda de 28,8%
desde o início do ano. O Montepio Healthcare rende 3,16% a 12 meses e
8,41% a 24 meses.
Mas existem também outras alternativas para quem quer investir em
acções. Por exemplo, o fundo mais rentável entre todos os produtos
comercializados em Portugal, incluindo casas de investimento
estrangeiras, é um fundo de acções da JP Morgan que investe em
Singapura. Ganha 39,5% a 12 meses.
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Gestão Bancária
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
sábado, 3 de setembro de 2011
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Encerradas Festas da Senhora do Monte 2011 - Lubango
Lubango - A XXV edição das
tradicionais Festas da Senhora do Monte, que homenageia a padroeira da
cidade do Lubango (Nossa Senhora da Conceição), terminaram na noite
desta segunda-feira, após a realização, um dia antes, do último evento,
os "200 km da Huíla".
Abertas
a 30 de Julho, este centenário evento, um dos mais tradicionais do
país, viu realizar actividades culturais, religiosas, desportivas,
económicas e políticas.
A feira agropecuária e a industrial da Huíla foram os eventos de maior cartaz no segmento económico.
Cerca
de mil e 200 animais diversos estiveram expostos e mais de 400 foram
leiloados durante a actividade, que durou cinco dias e reuniu 43 maiores
pecuaristas do país.
Já
a Expo/Huíla, maior bolsa de negócios do sul de Angola, juntou 130
empresas entre nacionais e estrangeiras, cujo volume de negócios se
fixou nos três milhões de dólares.
No
desporto a reverência vai para os "200 quilómetros da Huíla" e o Grande
Prémio em Motos, ganhos, respectivamente pelo piloto huilano, Sandro
Dias, do grupo SRR, ao volante de um Radical e o concorrente de Luanda,
Hélder Coelho "Vuty".
A
segunda etapa do circuito nacional de voleibol de praia ganha pela
dupla sénior feminina Célia/Surama, da província do Namibe, o Festival
Multidisciplinar da Juventude, tiro aos pratos foram outras realizações
deste ramo durante os 30 dias de festa.
A
eleição de Francinete da Conceição como Miss/Huíla 2011/12, de entre 13
outras candidatas, o Huíla Fashion, que reuniu 40 manequins e o ciclo
de cinema comunitário foram os realces.
No
segmento político, 400 militantes do MPLA do município do Lobito,
província de Benguela, visitaram a província e trocaram experiências com
homólogos locais.
As
festas de Nossa Senhora do Monte remontam de 15 de Agosto de 1902,
quando o padre Manuel Luz celebrou uma missa campal diante da imagem de
Nossa Senhora da Conceição, na paróquia da Sé Catedral, sendo o
principal cartão de visita da cidade do Lubango, sede capital da
província da Huíla.
Fonte: ANGOP e Portal Sapo Angola
Fonte: ANGOP e Portal Sapo Angola
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Angola,
Lubango,
Velocidade
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Museo Automovilistico de Málaga
http://www.museoautomovilmalaga.com/
Visitar um museu de automóveis em Málaga, e verificar que quase todos os carros têm matrícula portuguesa, tem uma explicação.
João Magalhães, português, ofereceu a sua colecção de automóveis para exposição em Espanha, e a cidade de Malága foi aquela que se mais se interessou.
O edifíco é magnifíco (antiga fábrica de tabacos) e a exposição está muito bonita.
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Viaturas Clássicas
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